20% o fazem com regularidade, 17% não são fiéis todos os meses e 8% dizem que não tem como dizimar por conta da baixa renda.O levantamento foi feito junto a 1.010 evangélicos americanos e 1.000 pastores. Os fiéis mais propensos a dizimar são aqueles que frequentam os cultos no mínimo uma vez por semana (57%), um terço (35%) daqueles que comparecem uma vez por mês dizem que não são consistentes nas doações.
Embora 98% dos dizimistas afirma que entendem o princípio bíblico, quase metade (48%) acredita que tem o mesmo valor se o dinheiro for dado a um ministério cristão que não a sua igreja e 35% diz que os dízimos podem ser dados em qualquer igreja. 34% veem que é igualmente válido dar o montante para uma pessoa que esteja passando por necessidades.
Curiosamente, 18% dizem que doações para uma instituição de caridade não religiosa pode ser vista como parte de seu dízimo.
Diante da pergunta “Dízimo é um mandamento bíblico que continua válido hoje?”, 83% dos evangélicos concordaram, 8% discordam e 10% não têm certeza. Já entre os pastores, 72% respondeu que “sim” e 25% que “não. Os demais 3% dizem não saber.
Sermões sobre o tema são comuns
Como parte do estudo, a LifeWay perguntou aos pastores quantas vezes eles falam sobre o dízimo.
Dois terços dizem que pregaram sobre o dízimo pelo menos uma vez no ano passado e um terço diz que falou sobre o tema nos sermões nos últimos seis meses.
Vinte por cento diz que nunca fez do dízimo o “foco principal” de um sermão.“Tanto os pastores quanto os fiéis veem a doação como uma parte vital de sua fé”, disse Scott McConnell, diretor-executivo da LifeWay Research. “Embora nem sempre concordam em quanto um frequentador de igreja deveria dar, a maioria parece ver 10% como um valor mínimo”.